quinta-feira, 14 de julho de 2016

Clínica trata alcoólatras com doses de vinho

Os pacientes recebem doses da bebida de hora em hora. A ideia é oferecer um ambiente estável e mais saudável para os dependentes

fonte Veja
Na primeira distribuição do dia, às 7h30, os internos recebem cerca de 200 ml de um vinho produzido no local. No resto do dia até 21h30, eles tomam pouco mais de 140 ml por hora. Entretanto, ao primeiro sinal de embriaguez, a pessoa não recebe outra dose e é convidada a se retirar para o quarto. (Joe Raedle/Getty Images/VEJA/VEJA)
Embora o tratamento mais recomendado para alcoólatras seja a abstinência, um programa canadense decidiu oferecer vinho aos seus pacientes. A Oaks, por exemplo – uma casa de recuperação localizada em Ottawa, no Canadá, criada para quem já morou nas ruas -, oferece uma dose de vinho por hora para seus internos. A abordagem, chamada de Programa de Gestão do Álcool (MAP, na sigla em inglês), está disponível em diversas clínicas e cidades do país e tem como objetivo oferecer um ambiente estável e mais saudável para dependentes de álcool que moravam nas ruas.
De acordo com informações da rede britânica BBC, o Programa de Gestão do Álcool de Ottawa foi projetado para atender às necessidades de moradores de rua que já haviam tentado parar de beber e falharam. O esquema foi desenvolvido por um grupo de profissionais de saúde há cerca de 15 anos.
“O pensamento era que, se pudéssemos estabilizar a loucura de suas vidas, o dia que começa com a busca de álcool e todas as complicações que ele causa, então talvez pudéssemos fazer investidas para tratar sua saúde mental, dependência de álcool e suas doenças físicas”, diz Jeff Turnbull, um dos idealizadores do projeto e chefe do Hospital de Ottawa, à BBC.
O projeto teve início após caso de um alcoólatra chamado Eugene. “Nós o encontramos na rua com queimaduras. Ele não queria ficar dentro de casa no frio congelante por causa de seu vício em álcool. Então, nos perguntamos se não seria mais seguro se nós pegássemos um pouco de vinho e deixássemos ele beber. Eugene aceitou a proposta sem pensar. Ele ficou dentro do abrigo, a sua hipotermia melhorou e nós salvamos os dedos de seus pés.”, conta Turnbull.

O QUE DIFERE O CARVALHO FRANCÊS DO AMERICANO ? VEJA !

O vinho de certa forma é uma obra de arte e como todo artista devido as suas pretensões e  sentimentos expressa isto na sua arte final, o enólogo faz o mesmo com o carvalho e o mosto fermentado, o carvalho é usado para arredondar o vinho, para trazer aromas e novos sabores, para micro oxigenar o vinho, para dar mais longevidade devido os seus taninos presentes e para muitas outras opções do artista no caso o enólogo.
A confecção da barrica requer uma madeira de altíssima qualidade e bem seca, o período ideal de secagem é a de três anos ou mais, ao ar livre. A barrica é tostada  por dentro de forma lenta, aspecto muito importante.

São usadas três formas de tostagem:

1) se mais queimada, o vinho terá um “bouquet” de tostado, lácteo, coco queimado, baunilha e caramelo,      bem assim poderá se tornar mais complexo.
2) a queimada leve poderá dar origem a vinhos mais frutados, porém mais “redondos”
3) a queimada ideal é a média.

Os grandes vinhos têm a presença do carvalho também nas rolhas de cortiça. A cortiça é extraída do sobreiro (“chêne-liège”), árvore da família do carvalho.
Em países do “Novo Mundo” (Argentina, EUA, Chile, Austrália, Nova Zelândia)infelizmente alguns produtores nada sérios vem colocando no lugar do carvalho o não tão divulgado “no rótulo de jeito nenhum” (CHIPSnada mais que lascas de carvalho muitas vezes de barricas já muito usadas ou pior ainda pó de serragem que após filtrados nada sobra no vinho, gerando vinhos bem amadeirados uma enganação ao consumidores que estão iniciando no vinho, pois acham que encontraram um vinho de boa qualidade por tem madeira bem perceptível.
A técnica de agregar lascas de carvalho tem outra grande vantagem para a vinícola, ou seja, esconde a falta de qualidade, de concentração e de maturidade das uvas. Uma das principais condições para produzir um grande vinho é colher uvas maduras e sadias.
Na França, apenas para os “vins de pays”, a categoria mais inexpressiva dos vinhos franceses, legislação que policia os vinicultores permite o uso destas lascas. A utilização de lascas em seus vinhos, segundo os franceses, poderá transformar a bebida também num vinho-padrão, de gosto uniforme, “como se fosse Coca-Cola” globalizado, com tendência a ser um produto industrial.
Além do sistema de lascas, começa a ser desenvolvida a técnica de colocar tábuas (evidentemente de carvalho), “staves” em inglês ou “douelles” em francês. As tábuas, de 1 metro por 5 centímetros, com 0,7 milímetros de espessura, são queimadas de forma similar às barricas (leves, médias ou fortes).
Qualitativamente, o vinho elaborado com lascas ou tábuas não chegará nunca perto daquele criado em barricas. Pois terá uma vida curta por não ter sofrido micro oxogenação, uma vez aberta a garrafa. Como a bebida “morre” rapidamente, isso mesmo ali na mesa, então é abrir e consumi-lo em até 50 minutos antes que notas de oxidação comecem a aparecer. Já o vinho criado em barricas, uma vez aberta a garrafa, comporta-se diferente. Ele cresce em sabor e em “bouquet”, ficando cada vez mais complexo e durando horas no decanter.


DIFERENÇAS ENTRE CARVALHO AMERICANO E CARVALHO FRANÇÊS

Carvalho Françês
1° o preço. O carvalho francês custa o dobro. Mas e por quê? Simples. Como o carvalho francês não é serrado utiliza-se somente 15% para a tanoaria, isto é, para a feitura dos tonéis. Já o carvalho americano mais de 50%.
2° como não há como serrar a madeira preserva sua integridade, inclusive com o sumo interno que será, aos poucos, absorvido pelo vinho, nos diversos usos.
Carvalho Francês
3° Além do que o carvalho francês tem um crescimento linear o ano inteiro, sendo assim se torna linearmente mais poroso, podendo haver mais contanto com o oxigênio, além da maior absorção de seus taninos e aromas pelo vinho.
4° Por último dependendo da região em que foi plantado, as principais na França são Limousin, Allier, Nevers e Vosges. Mais importante ainda, cada uma destas florestas passam ao vinho aromas diferentes, café, torrado, defumado, manteiga, pois possuem madeira com características distintas.


  Já ao carvalho americano é igual, coco e baunilha.
Carvalho Americano




Portanto, os tonéis de carvalho francês são os mais apreciados, e, também, mais caros, obtendo vinhos de maior complexidade e aromas.
Normalmente o carvalho americano é  mais utilizado em vinhos jovens e o francês para os vinhos que vão para a guarda.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Chega ao Brasil o primeiro vinho que troca garrafa por Tetra Pak


O grupo chileno Concha Y Toro acaba de trazer para o Brasil o vinho Clos de Pirque.
A marca é a primeira no País que virá em uma embalagem Tetra Pak, como as caixas de leite, deixando a tradicional garrafa de vidro de lado.
Segundo a marca, a ideia é que o vinho seja mais prático de carregar e ser levado para espaços públicos, piqueniques e outros eventos.
Além disso, a caixa reciclável é de 1 litro, o que significa mais vinho (as garrafas trazem 750mL).
A caixa do vinho, um Cabernet Sauvignon, será vendida por 17 reais.
A marca aposta que o mercado brasileiro não irá estranhar a novidade. Na Argentina e no Chile, 50% dos vinhos de mesa vêm em caixas.
Por enquanto, o Clos de Pirque está sendo vendido em São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

sábado, 31 de outubro de 2015

O Vinho passa o Iogurte em padrões de Saúde !



Cientistas anunciaram a descoberta de uma bactéria probiótica saudável no vinho.

A boa notícia animou os amantes da bebida. A má notícia é que o processo de adição de sulfitos no vinho pode acabar com essas bactérias, o que significa que os produtores terão que isolar os probióticos antes de adicionarem os sulfitos ou que os apreciadores terão que se conformar em beber o vinho sem a adição desses componentes.

Pesquisadores espanhóis isolaram 11 bactérias diferentes do vinho, incluindo o Lactobacillus encontrado no iogurte e outros tipos usados no processo de fermentação das uvas.

“Até agora o que se pensava era que os laticínios traziam a melhor parte dos probióticos, e, por causa dessa certeza, o vinho não foi estudado nesse aspecto”, declarou Dolores Gonzáles, cientista da Universidade de Madrid. Entretanto, nos relatórios da pesquisa não foi esclarecido se os melhores probióticos são produzidos no vinho branco ou no vinho tinto.




Os probióticos são organismos vivos essenciais para a manutenção do funcionamento do sistema digestivo no corpo humano, e, além disso, podem conter propriedades que previnem o câncer e abaixem o nível de colesterol no sangue.

Em quantidades moderadas de consumo, o vinho não possui probióticos suficientes que façam a diferença no organismo. O que os pesquisadores sugerem com o estudo é que esses probióticos sejam extraídos da bebida e distribuídos separadamente.

Fonte Revista Adega

sexta-feira, 3 de julho de 2015

5 Brancos Potentes para saborear no inverno !


Se for de vinho branco que sua adega respira, fique tranquilo, pois não é por que esfriou que eles deixaram de te atender, acredite ou não muitos brancos combinam mais com o inverno do que você pode imaginar.

Com a chegada do inverno, as noites de queijos e vinhos ficam evidentemente como principal tema para reunir amigos e harmonizar queijos e vinhos, e como já falamos neste post de QUEIJOS & VINHOS, na maioria das vezes os queijos mais combinam mais é com vinhos brancos, se formos falar de alguns pratos perfeitos para inverno como, Fondue de Queijo também precisaremos de brancos, de Brandade de Bacalhau Branco bate firme, Moqueca de Peixe (cação ou Pintado), Leitão com a uva autóctone da Bairrada a Encruzado, e ainda que tal arriscar uma dobradinha com um branco potente encorpado e quente no álcool? Mas sem ser demasiado!

Vamos para a melhor parte, brancos untuosos, carnosos para esquentar seu inverno!


Casa Silva Quinta Generación


Valle de Colchagua, Chile
40% Sauvignon Gris, 40% Viognier e 20% Chardonnay
14% Teor alcoólico

 
Vinho muito intenso, elegante e expressivo com notas de frutas tropicais como marmelo, abacaxi, banana e um toque perfeitamente integrado com a baunilha sutis notas minerais

Na boca possuiequilíbrio perfeito entre a fruta e o carvalho francês. Cremoso, concentrado, complexo, com final agradável e persistente.



Envelhecimento:Chardonnay e o viognier foram envelhecidos em barris de carvalho francês novos durante 8 meses. O sauvignon gris por 1 mês.



Catena Zapata Chardonnay Alta

País:Argentina, Mendoza
Uva: Chardonnay 100%
Teor Alcoólico:14 %


Vinhedos: Adrianna, com altitude de 1480m. Colheita manual e rendimento limitado.

Vinificação: Fermentação em barricas de carvalho francês, com leveduras selecionadas e temperatura controlada por 20 dias.

Maturação: Maturado 11 meses em barricas de carv
alho francês, sendo 73% novas.


Um “single vineyard” que reflete características próprias da zona de grande altitude aonde se origina. Com dias ensolarados e cálidos, e noites frescas ao pé do “Cordóndel Plata”, as uvas de Chardonnay adquirem uma maturidade plena e bem balanceada. Sua cor é amarela intensa com reflexos esverdeados claros. Em nariz apresenta-se concentrado e intenso, com aromas a frutas cítricas e um toque mineral. Em boca, de entrada doce, untuoso, é um vinho fresco com sabores a frutas maduras, notas de baunilha e uma excelente acidez natural que lhe outorga um final prolongado, persistente e potente.


Jacob'S Creek Chardonnay

South EasternAustralia
Uva:Chardonnay
Teor Alcoólico:12,7%


  

Acompanhamento: Ideal para acompanhar queijos suaves e massas com molhos leves.

Amadurecimento:Considerável esforço é empregado para assegurar que cada vinhedo de Chardonnay seja colhido no momento exato para que seja feito o melhor vinho. Fermentação em baixa temperatura para manter o frescor e a acidez.


O vinho branco australiano Jacob'sCreekChardonnay foi criado na região de Barrossa Valley por Jacob'sCreek, este vinho é o queridinho do mercado americano, afinal por lá aprecia se muito as características de madeira e cremosidade em brancos. Produzido com uvas do tipo Chardonnay, possui aroma refrescante com nectarina, melão e cítricos. Já o paladar é equilibrado e fino com uma textura suave e cremosa.
Pêra Manca Branco

Teor alcoólico: 13,5%
Castas: Antão Vaz, Arinto


 
Vinho bastante harmônico, acidez perfeita para escoltar um vinho bem atípico em corpo para brancos, levemente mineral, mas com aquela cara de fermentação em barrica, com mais peso do que muitos sul-americanos, perfeito para bacalhau ao forno !


Uma parte do lote fermenta em depósito de aço inox, fermentando a outra parte em barricas de carvalho francês, à temperatura controlada de 16°C. Disponível em caixas de madeira com 3 garrafas.


Emiliana Signos de Origen La Vinilla

Região Valle de Casablanca
Uvas Chardonnay, Roussanne, Viognier e Marsanne
Teor Alcoólico 15%
Maturação 6 meses em barricas de carvalho francês.




“O Signos de Origen La Vinilla traz um blend de 68% de Chardonnay, 13% de Roussanne, 12% de Viognier e 7% de Marsanne. Colhidas no frio Vale de Casablanca, as uvas vêm de vinhedos plantados em solos de argila em 1993 chamados ‘La Vinilla’. Tem aromas de pêssego, flores, cera e maçã, e um paladar de personalidade com acidez pungente”.



Boca Bem estruturado com acidez pungente.

Harmonização Frutos do mar ou aperitivos leves.




Boa degustação e Saúde !

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Serras da Xxila da casta Muzondo Menga Ixi, o primeiro vinho Angolano.



O Serras da Xxila, oriundo da casta angolana Muzondo Menga Ixi, do Cuanza Sul, é produzido e engarrafado no Rancho de Santa Maria. Com a marca “Feito em Angola”, este é um vinho de 2013, com uma acidez de 4.19 e com um teor alcoólico de 15%.

“Fez o seu estágio em barrica de carvalho francês e americano durante um ano e é frutado com notas de framboesa, amoras e especiarias”, explica a marca de vinho.


Está, ainda, previsto o lançamento de um vinho tinto de reserva 2013, em estágio há três anos, produzido a partir das castas europeias Touriga Nacional, Malvechet, Alicante Bouchet, Pinot Noir e Cabernet Saquvignon.

O Rancho de Santa Maria está já a produzir outros produtos vinícolas, como um vinho branco de 2014, aguardentes e licores, mas, prevê-se, também, a plantação de oliveiras para a produção de azeite.

Vamos aguardando por enquanto, pois está sem previsão a importação para o Brasil.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Pizza e Vinho um Casamento de Sucesso !


Os populares veículos de informação no Brasil brandão que tudo aqui acaba em pizza mesmo, principalmente no Senado, mas melhor mesmo que acabasse em Pizza e vinho, mas não pra eles e nem com nosso dinheiro, pois se não o estariam tomando grandes Châteaux com Pizza de Lagosta, Rs !

Pizza e vinho é com certeza a melhor compatibilização, pois vinho é digestivo e não traz a sensação de estufar que a cervejinha traz, outra verdade é que vinho local sem duvida é ainda mais fácil de acertar, assim como espaguete bolonhesa está para Chianti, Leitão da Bairrada com Tinto de Baga, Jerez com Jamón Serrano e ai por diante, a comida local combina demais com vinhos regionais, isto é a história consolidada da gastronomia, mas assim como os vinhos se modernizaram as Pizzas também e muito, sabores fundidos, pizzas gourmet's e as doces.


Certo dia li um artigo de algumas indicações de vinhos para pizza, um tanto quanto refinadas demais, não é que pizza não mereça um bom vinho, pelo contrario merece a pizza e a companhia, mas creio que podemos colocar vinhos que se deem bem e não sejam caro$,

Vamos descomplicar !?!?!



PIZZAS SALGADAS:


  • Mozzarella e Margherita 
Vai bem com tintos jovens (com pouca ou nenhuma passagem por carvalho), leves a médio corpo e com boa acidez, ótimos para escoltar a gordura do queijo e não perder para a  acidez do tomate. Harmonização: Chianti Classico, Sangiovese, Syrah Chileno ou Pinot Noir Premium.
  • Portuguesa
Esta está entre as mais difíceis de combinar, pois agrega muitos ingredientes diferentes e um inimigo do vinho o ovo, mas não desanime, coloque um vinho vivo de acidez media a mais e médio corpo, um Merlot Chileno vai bem, assim como um Montepulcciano sem madeira ou um Pinot Ultra Premium ficaria belo !
  • Calabresa e Toscana 
Os vinhos mais indicados para acompanhar essas pizzas são os que possuem taninos, perfeitos para ir de encontro à gordura  da linguiça. Este tanino  pode ser na já bem conhecida Cabernet Sauvignon, Tannat e alguns vinhos que tem passagem por barricas, mas também arriscaria com um Chianti moderno, destes que se enriquecem de uvas francesas, um Chianti com Sangiovese e Merlot seria bacana e que tal Brasilizar com um bom Tannat da Campanha Gaúcha, eles possuem os taninos firmes mas já podem ser apreciados mais cedo que os duros uruguaios.
  • Frango com Catupiry
Catupiry Oh delicia né ?, mas está combinação ficaria melhor no Verão, com um belo Espumante Rose Brut, pois a acidez do espumante limpa e convida ao próximo pedaço, mas se quiser ir de Tinto, pode ser Pinot Noir de Casa Blanca, Neozelandês ou Um Cru de Beaujolais.
  • Abobrinha
Vegetais, gosto muito de harmonizá-los com Carménère, mas neste caso não vai rolar, precisaremos de Branco, e para realçar e acompanhar a abobrinha um delicioso Sauvignon Blanc, tropical e levemente mineral, que tal um da Patagônia Argentina ou Neozelandês, quer ir de tinto então procure Abobrinha com Carne Seca, a combinação é show e abre leque para Merlot, Carménère, Cabernet Sauvignon Chileno e Super Toscano se quiser deixar mais refinada sua Pizza & Vinho.
  • Rúcula com Tomate Seco
Agora temos o contraste do amargor da rúcula com a agridoce do tomate seco, nada melhor que uma boa acidez de um bom espumante Brut Rosé, ou acredite ou não um bom (falei bom, existe) Lambrusco Seco, não estou falando daquelas bebidinhas doces servidas em casamentos e coquetéis mal informados !
  • Atum
Para as Pizzas de Atum, não consigo ver abbinamento (harmonização) melhor de que um bom Pinot Noir ou Beaujolais.
  • Palmito
Palmito, está pizza vais muito bem com Pinot Grigios bons, Chardonnays Tropicais, mas arriscaria também com espumante Brut Champenoise e Pinot Noir no caso de bater o pé pelo tinto.


  • Baiana
Baiana é com com certeza uma de minhas preferidas, o Principio para está harmonização é a falsa doçura, causada pelos Cabernet's Chilenos, Carménères macios e por que não os Primitivos italianos, estes vão acalmar a picância e dar espaço para todo sabor da pizza e vinho.


PIZZAS DOCES:





  • Pizza de Banana
Pizza de banana combina com vinhos aromáticos, persistentes e florais, Um vinho de Sobremesa de Sauvignon blanc ou Riesling.
  • Chocolate
Essa pizza pede um tinto de sobremesa, talvez um  colheita tardia de Pinot Noir, mas eu no frio iria de Porto Ruby ou Vintage.


Obs: agora que você já viu os princípios das harmonizações, gordura com acidez, picância e doçura, vegetais com vinhos brancos, Atum e Vinhos Tintos leves....., é só coloca los à prova e deixar a imaginação fluir, não precisa ser caro, precisa ser vinho !

Saúde e Boa Pizza & Vinho!!!