domingo, 31 de maio de 2015

Queijos e Vinhos, um mundo de texturas e sabores, aprenda a harmonizá los !

Enfim frio !!!

E o que mais combina com frio é vinho e com vinho petiscos e amigos, uma boa opção para receber amigos em casa e fazer bonito, é o tal "QUEIJOS E VINHOS". Apesar de ser esse um hábito antigo, a mistura não é tão simples quanto parece. O vinho errado pode matar ou anular o sabor do queijo ou o contrario também, a textura é também um ponto importante pois se você escolher um vinho muito especial e o queijo for por exemplo de massa muito mole pode criar uma capa na língua e assim anular os sabores e prazeres do seu tão esperado vinho.

 

O queijo tem sabor forte e, em geral, é gorduroso. Além disso, é salgado e pode ser ácido. Já os vinhos podem ficar mais amargos no contato com o sal e têm seu sabor recoberto, se não forem tão ácidos quanto o queijo.

Pode parecer um CHOQUE mas é verdade, a maioria dos queijos se harmonizam e pedem os vinhos brancos, mas não fique decepcionado há queijos para tintos também já veremos!


O Sudoeste, além de ser considerada a maior região produtora de leite do Paraná, também comporta a maior concentração de pequenos e médios laticínios que estão diversificando a produção na linha dos queijos diferenciados e de maior agregação de valor. Além do queijo colonial, nos últimos anos, houve a introdução da produção de queijos italianos, a exemplos do “Piave, Cacciota, Asiago, Parmesão, Grana Padano, já encontrados em algumas lojas e mercados gourmet's !

Muito apreciados pelo paladar nacional, os queijos frescos são ideais para iniciar uma reunião e pedem vinhos brancos frescos, secos, com boa acidez e aromáticos, como o Gewürztraminer, Riesling, Moscatel e Malvasia. Vale abrir também uma garrafa de um rosé de certa acidez viva (talvez um Rose de Shiraz). A maioria dos queijos cremosos de leite de cabra também casam perfeitamente com esses vinhos.

Ditado Francês 

Segundo a história foram os franceses os primeiros a apreciarem este o casamento entre o queijo e o vinho e onde este hábito se tornou uma arte. Dizem eles “Para vender vinho, sirva queijo” era o ditado das vinícolas francesas.

Vamos Harmonizar !?





Queijos macios
Aqui um clássico erro, para mim que trabalho com venda tanto do queijo quanto do vinho, assisto diversas vezes o cliente abrir a geladeira e levar o Brie com o potente Malbec 14 meses de barrica nova !, O brie é o mais procurado e nós sempre recomendamos não degusta lo com tintos potentes, mas é como digo tem dia que não é pra harmonizar é para ser feliz !
Tanto o brie quanto o Camembert combinam com vinhos brancos estruturados, como um Chardonnay que tenha permanecido em barrica de madeira por algum tempo. Um Sancerre é outra alternativa de primeira. Tintos leves, pouco tânicos, como os conhecidos Côtes du Rhône, ou um cru Beaujolais, são outros exemplos de boa companhia. Na Normandia, região de origem do Camembert, acompanha-se esse queijo com goles de calvados, destilado feito de maçã, assim como a sidra, o fermentado da mesma fruta. Um camembert maduro e de boa procedência não fará feio se for saboreado com um Champagne ou um belo espumante Nacional.


Queijos Azuis


Aqui a harmonização é por antagonismo de sabores, os tons doces naturais dos vinhos de sobremesa e alguns fortificados doces, abrem caminho para percepção e equilíbrio entre o muito doce e salgado, O sabor complexo e picante do Roquefort combina com um Sauternes, vinho francês de sobremesa de alta concentração de açúcar. Com um Tokaji húngaro, o resultado também será agradável. No caso do italiano Gorgonzola, a combinação clássica é um tinto leve como um Valpolicella nobre, um Barbera ou Bardolino. Arrisque também com um Passito di Pantelleria, o vinho licoroso da Sicília. Você verá que não fica nada mal. Outra possibilidade é abrir um Moscatel do douro vinho português fortificado.


Queijos Semi-duros


 
Queijos como o Emmenthal, o Gruyère e o queijo-de-minas curado e semicurado ficam bem com tintos leves, no máximo de médio corpo, como um Côtes du Rhône, um Pinot Noir ou um Beaujolais, todos poucos tânicos. Também vão bem com alguns italianos mais leves como o Barbera e o Dolcetto. Podem ser bons parceiros brancos secos como os Chardonnays estruturados que permaneceram em barricas de carvalho. Os holandeses Gouda e Edam e o italiano Asiago têm sabor mais pronunciado e pedem vinhos potentes, como os da uva Shiraz - não a casta original francesa Syrah, mas sua variação espalhada pelo Novo Mundo (Austrália, África do Sul, Argentina). Também formam ótima parceria com um Rioja Reserva, um Cabernet Sauvignon proveniente do Chile ou mesmo um Tannat uruguaio. O provolone pode ser associado com um Chianti Clássico, tinto da Toscana, ou um outro tinto de médio corpo. A mussarela funciona bem com um tinto leve ou de médio corpo.


Queijos Duros

 
Em geral, esses queijos são reservados para a seqüência final, uma vez que com sabor demasiadamente marcante, acabam ofuscando os demais. As virtudes de um Parmiggiano Reggiano ou de um Grana Padano são ressaltadas com tintos potentes como um Cabernet Sauvignon Reserva chileno, um Amarone della Valpolicella ou um Zinfandel californiano encorpado. O pecorino vai bem com vinhos de médio corpo. Vale provar com um Malbec argentino, por exemplo. O Malbec traz uma doçura que produz um interessante contraste com esse queijo.


Agora vá as compras e faça bonito no seu queijos e vinhos !!!

O Valor US$ 18 mil, pode ter sido investido em um Chateau Mouton Rothschild 1945 Oxidado !

Garrafas de vinho Chateau Mouton- Rothschild datadas de 1945 em diante
Thomas Buckley, daBloomberg

Uma garrafa de um dos vinhos mais raros do mundo foi vendida por US$ 18.000 em um leilão realizado em Londres, neste ano. Só tem um problema -- talvez o conteúdo não possa ser consumido.

O Chateau Mouton Rothschild 1945 foi arrematado por um colecionador privado da Europa, disse a casa de leilões Bonhams.

O preço de venda -- que equivale a cerca de US$ 1.500 por taça ou ao fretamento de um jato Learjet de Londres a Saint-Tropez -- estava no limite inferior das expectativas porque a garrafa sofreu oxidação, segundo Richard Harvey, diretor global de vinhos da Bonhams.

O ullage, jargão do setor que se refere ao espaço entre o vinho e o fundo da rolha, estava abaixo do gargalo, “o que denota uma chance maior de o vinho estar oxidado e, portanto, de não poder ser tomado”, disse Harvey, em entrevista antes da venda.



Se estivesse em melhores condições, a garrafa de 70 anos de antiguidade, de uma safra descrita pelo crítico Michael Broadbent como a “Churchill dos vinhos”, poderia ter duplicado a faixa entre 10.000 libras (US$ 15.000) e 15.000 libras que a Bonhams havia estimado em seu catálogo de venda.



Mesmo estragado, o vinho é procurado por seu valor histórico.

O V em seu rótulo, desenhado pelo ilustrador francês Philippe Jullian para celebrar a vitória dos aliados sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial, também representa o triunfo sobre as condições climáticas difíceis para os vinhedos de Bordeaux na época, incluidas uma dura geada e uma onda de calor que provocou uma seca.

A 11.750 libras, incluindo 1.750 libras em custos administrativos, o preço da garrafa cobriria os custos de um ano de estudos na London School of Economics.

Em seu catálogo, a Bonhams diz que os níveis de ullage aumentam com o tempo, mas que a casa só leiloa vinhos que considera estarem em boas condições.

sábado, 30 de maio de 2015

Veuve Clicquot, o Império do Champagne construído por Barbe Nicole Clicquot Posardin


Se o Monge Don Perignon em uma tentativa de eliminar as defeituosas microbolhas (Perlages), criou o chanpagne, a viúva Clicquot o reinventou de muitas formas, transformando o Champagne em um ícone do consumo de luxo. A marca VEUVE CLICQUOT, um mito entre os amantes da bebida de Bacco, Um produto para os paladares mais REFINADO$$$$ do mundo que se transformou em um mito de qualidade. Sempre procurou assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê (PERFUME) inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus súditos endinheirados.

A história 
 
A história da vinícola começou em 1772 quando Philippe Clicquot-Muiron fundou um pequeno comércio de vinhos com o nome Clicquot na pitoresca região de Reims na França. Três anos mais tarde seria o primeiro a introduzir o champanhe rose no mundo. Um fato que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com Nicole-Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva (veuve em francês) aos 27 anos de idade, depois que seu jovem marido morreu vítima de febre tifóide, e assumiu o controle dos negócios, que até aquele momento dividia suas atividades entre a produção de champanhe, serviços bancários e comercialização de lã. Sob comando de Madame Clicquot, a empresa concentrou seu foco inteiramente na produção de champanhe. Em 1810, ano em que foi feito o primeiro champanhe millesimé, ou seja, de uma única safra, a Maison Clicquot passou então a denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT. Pouco depois, em 1811, a Maison produziu seu primeiro champanhe vintage: Comet Cuvée.

Dedicada e exigente, ela se tornou uma das primeiras mulheres de negócio dos tempos modernos. A viúva apresentou seu champanhe em todas as cortes da Europa, primando sempre pela alta qualidade da bebida. Nesta época, representantes da produtora de champanhe foram enviados para Rússia, resultando na importação de 25 mil garrafas do produto em 1814. Disputadas a peso de ouro, foram vendidas pelo equivalente a US$ 100 cada uma. Foi o único champanhe servido no aniversário do rei da Prússia e saudado como o melhor do mundo, e começou a tornar Madame Clicquot em uma das mulheres mais ricas da época. Uma década depois, o champanhe VEUVE CLICQUOT já havia conquistado a Rússia com grande sucesso. A corte russa dos czares foi uma das principais compradoras, bem como o imperador Frederico-Guilherme IV da Prússia.

Em 1816, a viúva desenvolveu, com a ajuda de Antoine de Müller, o “remuage”, processo pelo qual se retira o sedimento do champanhe, tornando-o mais cristalino. Para isso, Madame Clicquot criou uma mesa com furos, onde eram encaixadas as garrafas de ponta cabeça para que os depósitos se acumulassem no gargalo para posterior remoção. Por quase uma década, essa descoberta seria mantida em segredo graças ao respeito que ela inspirava e a um sistema de participação nos lucros a empregados em posições-chave. Com o tempo outros produtores acabaram introduzindo a criação de Madame Clicquot em seus processos de fabricação. Neste mesmo ano as primeiras garrafas do champanhe chegaram ao Brasil para atender uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho pelo imperador D. Pedro II.

Madame Clicquot morreu no dia 29 de julho de 1866 aos 89 anos, deixando como herança uma marca bem estabelecida, que vendia 750 mil garrafas anualmente e um legado no segmento de champanhe. Em 1877, a Maison francesa registrou oficialmente o tradicional rótulo amarelo como marca registrada da VEUVE CLICQUOT. Nos anos seguintes seus sucessores mantiveram a obsessão pela alta qualidade e expandiram seus negócios pelo mundo afora. Em 1970 uma remessa de reserva especial do champanhe foi enviada para a Inglaterra em comemoração ao jubileu da Rainha. Pouco depois, em 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, foi lançado o champanhe La Grande Dame, uma homenagem à Madame Clicquot. Seu rosto também passou a figurar na tampa de metal das garrafas, uma segurança para os compradores de que se tratava do legítimo produto da Maison Veuve Clicquot-Ponsardin. Em 1986, a empresa foi adquirida pelo grupo LVMH. E, assim, conquistou novos mercados e ganhou campanhas de marketing ainda mais agressivas, que as de relacionamento que a viúva comandou quando viva. A segunda versão do champanhe La Grande Dame seria lançada em 1995, feita com 62.5% de uvas Pinot Noir e 37.5% com uvas Chardonnay. Neste mesmo ano a marca foi pioneira ao introduzir a Rich Reserve, primeiro champanhe para ser servido exclusivamente com comida.

 
A empresa foi percussora na produção do champanhe Rosé, comercializado pela primeira vez em 1775. Com um “savoir-faire” inigualável, a Maison VEUVE CLICQUOT fez deste tipo de champanhe sua especialidade, elaborando vinhos rosados a cada grande safra desde o final do século XVIII. A VEUVE CLICQUOT é reconhecida por sua cor amarela-palha, com espuma abundante e fina, além de sua tradicional embalagem e rótulo amarelo.

Na pitoresca Reims, é possível visitar a grande cave da Clicquot. Construída em 1910 e com 24 quilômetros, ela abriga todo o champanhe produzido, o que está passando pela segunda fermentação, pela “remuage” ou mesmo o que está envelhecendo e ganhando complexidade. A cave fica a 18 metros de profundidade para manter a temperatura e umidade ideal. Numa parte reservada do subterrâneo gelado encontram-se os champanhes de safras antigas, sendo 1904 a mais antiga de todas elas. No final do tour é possível degustar e comprar os champanhes e os incríveis acessórios da marca em uma loja super bem montada.


Os champanhes 
Atualmente o champanhe VEUVE CLICQUOT pode ser encontrado nas seguintes versões: 
● Brut Yellow Label – o mais conhecido de seus champanhes deve sua estrutura sólida à predominância do Pinot Noir e sua elegância e fineza a quase um terço de uva Chardonnay. Seu aroma, intenso e agradável, tem notas fruitadas e de brioche. Sua harmonia, seu frescor e sua notável estrutura fruitadas atingem plenamente o paladar. Este complexo e poderoso champanhe é identificado pelo inconfundível rótulo amarelo. 
● Rosé – primeiro champanhe rose que o mundo conheceu em 1775. Em 2006 volta a fazer história com o lançamento do seu Champagne Rosé NonMillésimé. A delicada cuvée ingressou no universo restrito do champanee após haver maturado lentamente em adega, fiel ao espírito dos enólogos da Maison. 
● Demi Sec – um dos maiores clássicos da Maison francesa, este champanhe é ideal para ser servido na sobremesa. Identificado pelo rótulo branco. 
● La Grande Dame – este champanhe é elaborado em anos de safras excepcionais. As oito regiões históricas da Maison Veuve Clicquot, às quais são conferidas a demarcação de excelênciade “Grands Crus”, definem uma personalidade inconfundível: o vigor do Pinot Noir une-se à delicadeza do Chardonnay. Durante um período mínimo de seis anos, nas profundezas das cavernas transformadas em adegas (as famosas “Crayéres”), os aromas se revelam e as nuances se definem. Com paciência e paixão, La Grande Dame se faz cada vez mais desejada. 

● The Vintages – esta linha de champanhes, composta pelo Brut, Rosé e Vinatge Rich, é fabricada somente quando as colheitas são antológicas. 
● Cave Privée – são os mais raros e extraordinários champanhes produzidos pela Maison. Esses champanhes são apresentados em dois tamanhos: a garrafa normal, de 750 ml, e a 1.5 litros (denominada magnum), nas versões rosé e branco. Todos são procedentes de vinhedos especiais, classificados como Grand Cru ou Premier Cru, com as variedades tradicionais da região: pinot noir, pinot meunier e chardonnay. No caso do rosé, são adicionados 15% de vinho tinto com a pinot noir colhida no vinhedo de Bouzy.

● Veuve Rich – Lançamento, ideal para composição de drink's ainda não disponível no Brasil !


Embalagens que se tornam ícones 
O champanhe VEUVE CLICQUOT é um dos produtos mais cobiçados e luxuosos do mundo. Para atingir este patamar contou com a excepcional qualidade do líquido de suas cobiçadas garrafas. Porém, outro fator ajudou, e muito, a escalada rumo ao sucesso: cor amarela + embalagens especiais exclusivas. Famosa pelo seu rótulo amarelo, a VEUVE CLICQUOT abusa das formas e consegue inovar fortalecendo sua marca através do design das embalagens e acessórios, algumas vezes assinados por famosos designs. Comprar uma garrafa de VEUVE CLICQUOT é uma experiência fantástica em virtude da variedade e modernidade de suas embalagens, e ganhá-la deve ter a mesma emoção do que comprá-la.


As variedades de embalagens criativas e únicas são muitas: Clicot Box(embalagem surpresa que se transforma em balde impermeável); City Traveller(embalagem especial com duas taças, uma garrafa de 375 ml ou 750 ml e uma pequena mala, feita de neoprene e cujas alças foram feitas pela Louis Vuitton, para manter a temperatura ideal do champanhe por duas horas, acolhendo a garrafa e as taças sem perigo de quebrar); Paint Box (embalagem composta por uma lata moderna e 4 garrafinhas de 200 ml do champanhe com biqueiras, especialmente para beber no gargalo sem deixar cair uma gota sequer); Ice Jacket (embalagem térmica “roupa” de neoprene com costuras pespontadas, acabamentos de couro e zíper, que conserva sua temperatura por duas horas, substituindo o tradicional balde de gelo); Tw’ice Bucket (balde de gelo, feito de borracha, alumínio escovado e plástico, que gira 180 graus podendo ser acoplado no canto do balcão ou funcionar como balde tradicional); Cellar Box (caixa extremamente moderna criada por Pablo Reinoso para o champanhe Rare Vintage Rosé 1985 e Rare Vintage 1988, protegendo a bebida das variações de luz e temperatura); além das embalagens exclusivas da linha VEUVE CLICQUOT La Grand Dame, como a edição especial da safra 1996 (apenas 9.000 garrafas produzidas), criada pela Maison Pucci, com um forte contraste de cores que estampam o rótulo e o interior da moderna caixa.

Recentemente a marca francesa, como de costume, lançou inovadoras embalagens em edição limitada como o Trendy Box, um estojo ecologicamente correto, com design inovador, que combina a elegância do Veuve Clicquot Brut Yellow Label (garrafa de 750 ml) com o charme das taças Trendy; La Grande Dame Cruiser Box, um luxuoso estojo térmico confeccionado em laca negra recoberta de mogno, com detalhes cromados e design único da Riva; e Ice Cube Veuve Clicquot, uma peça composta por uma alça de alumínio que permite transportá-la com maior facilidade, onde na parte superior do cubo há cinco espaços, quatro para as taças Veuve Clicquot Trendy e um para a garrafa do champagne Veuve Clicquot Brut de 750 ml. Em 2010 foi a vez do Clicquot Fridge, uma pequena geladeira em estilo retro, que mantém resfriada a garrafa durante duas horas, criada por Denis Boudard.

Mais recentemente a marca lançou no mercado a Champagne Dubbed Yellowboam, uma edição limitada elaborada para comemorar o aniversário de 130 anos do famoso rótulo amarelo. As 3.600 garrafas são feitas com vidro soprado por processo artesanal e decoradas com ouro, couro de avestruz, crocodilo ou arraia, e detalhes na cor de açafrão com um lacre banhado a ouro. O preço da garrafa, que contém 3 litros do néctar dos Deuses, sai por US$ 2 mil. Além disso, para comemorar seus 130 anos lançou uma edição especial super sofisticada: Veuve Clicquot La Grande Dame Riva. O líquido é um Chardonnay vintage 1998 que repousou por 10 anos em grutas de calcário, protegida da luz e à temperatura constante de 11 graus, e vem em um estojo térmico todo feito em laca preta recoberta por mogno, criado em parceria com a empresa italiana Riva Yachts, fabricante de luxuosos motoryachts. O conjunto acompanha duas taças feitas especialmente para esta embalagem.


As lojas-conceito 
Os Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores do mundo, ainda não tinha uma. Dubai, a meca dos milionários do Oriente Médio, nunca viu uma dessas. A França, onde ficam os lendários vinhedos de Champagne, desconhecia esse tipo de estratégia. Por mais incrível que pareça, o lugar escolhido pela Maison de champanhes VEUVE CLICQUOT para abrir uma loja própria foi o Brasil. O ponto escolhido pela grife para abrigar sua pop-up store (loja temporária que funciona somente por um determinado período) foi o shopping Iguatemi em São Paulo. Em um espaço de 40 metros quadrados, foram expostos produtos que o consumidor não encontrava em lojas comuns. A idéia era fazer com que os clientes sentissem o DNA da lendária marca. Mas não por muito tempo.

A loja foi inaugurada em 10 de setembro de 2008 e fechou as portas em 31 de dezembro. A rigor, era uma jogada de marketing para reforçar a imagem da marca com seus clientes fiéis e outros potenciais. Essa não foi a primeira vez que a casa de champanhes fez isso. Em 2007, a empresa abriu uma loja em Hamburgo, na Alemanha - a primeira e única até a inauguração no Brasil. Depois, chegou a vez doVeuve Clicquot Lounge Bar, localizado no MGM Grand Hotel, em Macao, na China; e do bar e boutique dentro da sofisticada loja de departamento inglesa Harrods em Londres. Os vendedores da loja brasileira, por exemplo, foram treinados para explicar a história da viúva Clicquot e da marca para qualquer pessoa que entrasse no moderno ponto-de-venda. No ambiente, os visitantes podiam ver os acessórios mais badalados da marca como o cooler Prestige, que mantém a garrafa gelada durante várias horas, baldes de gelo, rolhas herméticas e taças, além da desejada adega Vertical Limit, que guarda preciosas garrafas de safras dos anos 55, 59, 61, 62, 69, 75, 79, 82, 85 e 89. Assinada pelo Porsche Design Studio, o mesmo que cria as linhas dos bólidos da montadora alemã, a Vertical Limit mede 2,10 m de altura por 60 cm de largura. A VEUVE CLICQUOT produziu somente dez exemplares para serem vendidos ao redor do mundo.


Os fãs também podiam encontrar exemplares raros e desejados como Veuve Clicquot Brut, Magnum, Jeroboam Veuve Clicquot Brut, Magnum Veuve Clicquot Rosé, Veuve Clicquot Vintage 2002 Blanc e La Grande Dame by Andrée Putman. A idéia era que o espaço fosse um lugar para o que eles chamam de “viver uma experiência Veuve Clicquot”: do brut Yellow Label aos Vintages, passando pela prestigiosa cuvée La Grande Dame, o consumidor literalmente mergulhava no universo borbulhante da grife francesa.

Os símbolos 
A VEUVE CLICQUOT sempre foi reconhecida pela qualidade excepcional de seus champanhes. Mas três símbolos também foram de extrema importância para a construção e o mito que envolve a tradicional marca francesa: 
● A âncora: este símbolo cristão da esperança e do rigor foi escolhido por Philippe Clicquot-Muiron em 1798 para servir como marca em suas rolhas, numa época em que não existiam rótulos na garrafa. 
● O cometa: foi utilizado pela primeira vez em 1811 quando a Maison produziu os primeiros champanhes vintages, que são fabricados somente nos anos em que a safra de uvas é excepcional. Isto porque, foi neste ano que na primavera, um grande cometa atravessou o céu do Hemisfério Norte, anunciando, segundo a crença popular, a melhor vindima (colheita da uva) de todos os tempos e o fim da guerra. A primeira previsão estava correta. 
● O rótulo amarelo: utilizado pela primeira vez em 1873 nas garrafas de champanhes vintages da Maison, se tornou o maior símbolo de reconhecimento da marca por parte dos consumidores. Foi registrado como marca da VEUVE CLICQUOT no dia 12 de fevereiro de 1877.


O gênio por trás da marca 
Sempre que a aristocracia européia do século 19 queria brindar com a mais pura espuma fervilhante de champanhe, pedia “la veuve” (a viúva). Não era preciso dizer mais nada. Todos sabiam que a senhora em questão era uma garrafa de VEUVE CLICQUOT, na época o único champanhe cristalino, doce na medida certa e cujas bolhas formavam uma delicada coroa ao chegar à borda da taça. Mas raramente madame Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin, a viúva em pessoa, estava presente nestes tipos de comemoração. Diferentemente da famosa bebida que tinha seu nome, não há notícia de que algum dia ela tenha saído da França; no máximo, viajava a Paris, a 140 quilômetros de Reims, onde nasceu e trabalhou a vida inteira. Com o tempo, tal invisibilidade social fez dela uma das mais ilustres desconhecidas dos últimos 200 anos. Dessa mulher restou apenas uma única imagem, estampada desde 1972 na tampa de metal dos milhões de garrafas produzidas anualmente pela Maison francesa. O retrato, pintado na década de 1860 por Léon Cognie, mostra uma octogenária vestida de negro. A imagem não condiz com a empreendedora batalhadora, muitas vezes temerária, que fez de uma pequena empresa familiar um verdadeiro império no segmento dos champanhes. Nascida em uma das mais ricas famílias de Reims, filha de um rico e próspero empresário têxtil, ao se casar com o herdeiro do milionário produtor têxtil e champanhe Philippe Clicquot, ela iniciava de forma natural sua caminhada para se tornar uma das primeiras mulheres empresárias do mundo. Além do trabalho, a viúva tinha três paixões: romances de cavalaria, comprar e decorar casas e homens jovens e bonitos. Ao se aposentar, aos 64 anos, em 1841, cedeu 50% da Maison a um de seus protegidos, Édouard Werlé, um alemão que ela preparou para sucedê-la. Afinal, madame Clicquot sabia não ter herdeiros para tocar os negócios (após sua morte, a casa foi administrada por Werlé e seus descendentes até ser comprada, em 1986, pelo grupo Louis Vuitton Moët Hennessy).

Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: 1772 
● Fundador: Philippe Clicquot-Muiron 
● Sede mundial: Reims, França 
● Proprietário da marca: LVHM 
● Capital aberto: Não (subsidiária) 
● Chairman: Bernard Arnault (LVHM) 
● CEO & Presidente: Cécile Bonnefond 
● Faturamento: €500 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Vendas globais: + 10 milhões garrafas/ano 
● Presença global: 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 1.000 
● Segmento: Champanhes 
● Principais produtos: Champanhes 
● Ícones: A cor amarela e suas modernas embalagens 
● Slogan: The champagne of the season. 

A marca no mundo 
Atualmente a marca está presente em mais de 150 países, possuindo subsidiárias na Alemanha, Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Bélgica e Suíça, exportando 85% de sua produção e ocupando a segunda posição no mundo em seu segmento. A marca, que pertence ao conglomerado de luxo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), produz cerca de 10 milhões de garrafas por ano. Os vinhedos da Maison situados em Reims na França se estendem por 515 hectares, que cobrem apenas 25% da quantidade de uvas necessárias, tendo que comprar os outros 75% de fornecedores da região, e suas adegas subterrâneas abrigam aproximadamente 35 milhões de garrafas, que adquirem durante seu envelhecimento a maturidade e o caráter típicos do estilo VEUVE CLICQUOT. O atual Chefe de Cave da Maison Veuve Clicquot é Dominique Demarville.

Você sabia? 
 Os champanhes VEUVE CLICQUOT são comercializados em garrafas de 200 ml, 375 ml, 750 ml, 1 litro (magnum) e 1.5 litros. 
 Em alguns países a marca reliza em outubro a YELLOWEEN, a incrível e tradicional festa de Halloween na visão da VEUVE CLICQUOT. A festa com experiências inesquecíveis tem este nome em homenagem à cor símbolo da marca, o “amarelo Clicquot”.




As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers), Porem pelo Blog Cabernet Só Vinhão foram acrescidas importantes e atualizadas informações, obrigado amigos e leitores !

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Vinho & Brasa, Churrascando e Bebericando !

A cultura do vinho esta se disseminando mais facilmente, críticos, radialistas, colunistas....., sempre estão a indicar vinhos para pratos ou situações, então vamos nesta de carona, e introduzir vinhos no seu churrasco você permite ?

O vinho durante as refeições além de ser prazeroso, digere muito mais facilmente a comida.

Os elementos contidos no vinho estimulam a liberação de ácido gástrico. Em sua maioria elas são produzidas durante o processo de fermentação e removidas durante a destilação.

Segundo estudos, a digestão acompanhada da bebida descarrega uma quantidade maior de biles no início do intestino delgado. A bebida também favorece a digestão de carboidratos e ajuda a prevenir o desenvolvimento de úlceras pépticas (lesão no estômago ou duodeno).

Já a cervejinha da aquela estufada e é um tanto quanto incomoda ao te levar ao banheiro em pequenos intervalos, depois de todos estes argumentos digamos que você esteja apto a convencer os amigos também, e irão planejar esta sagrada brasa com vinhos !

Vamos lá então para melhor parte !

Frutos do Mar & Peixes

Lagosta
Frutos do Mar, quem não gosta de uma lagosta partida ao meio virada à brasa que como todo fruto do mar pede vinhos frescos e cítricos, fique a vontade com sauvignon blanc, Gewusztraminer, Chardonnays sem madeira e outros brancos com boa fruta cítrica e alta acidez.



Peixes Leves

Peixes leves na grelha, como pescada, Namorado, Tilapia, Dourado.....pedem vinhos médio corpo e minerais com boa fruta e até certa madeira, como por exemplo Gewusztraminer ou Pouilly fumé.



Peixes Gordurosos ou Marcantes
Peixes como anchova, Pintado, Pacu, Salmão.....precisam além de certos brancos encorpados, para estes sabores marcantes, vinhos com alta acidez, corpo e ligeira passagem em barrica de carvalho. Alguns rosés de bonarda e syran não tão frutados e com boa acidez resolvem bem também.



Aves

Carnes de Frango
O franguinho grelhado nunca pode faltar, e é muito fácil de escolher o vinho, por ser uma carne neutra, só depende de você mesmo se for direto à brasa escolha um vinho branco com bom corpo como os Chardonnays e Gewusrztraminers, agora se você for fazer um crostine de molho de tomate ou outro molho antes de levar à brasa, encaixe um Pinot Noir, ficará bem interessante !



Cortes Suínos

Carne Suína
E que tal a costelinha de porco? Tem sabor marcante textura firme e logo pede um vinho de certo caráter pronunciado mas não tão pesado, escolha um syrah novo mundo sem muita madeira, vinhos do Rhonê são uma bela escolha ou até mesmo Pinot Noir Tanto Borgonha jovem ou um Pinot novo mundo casa bem também, mas fique atento costelinha de porco só grelhada sem o limão espremido afinal com limão só cachaça mesmo.

Carnes vermelhas

Acém
Também conhecido como agulha, lombo de agulha, alcatrinha, lombo de acém, lombinho de acém e tirante. Pode, ainda, ser chamado de aguja (espanhol), basses côtes (francês) ou chuck (inglês).É o pedaço maior e mais macio do dianteiro do boi, sendo uma carne relativamente magra que por sua vez pede vinho jovem frutado como Cabernet Sauvignon, Merlot,Tempranillo Reserva,vinhos alegres de boa acidez e frutados.



Assado de Tira
Também conhecida como costela do dianteiro, ripa de costela e assado. Carne um pouco mais seca do que a costela ponta de agulha ou costela minga. Pode ainda ser chamada de asado ou asado de tira (espanhol), plat-de-côtes (francês) ou short ribs (inglês).apesar de ser um pouco mais magra que as ponta de agulha leve em consideração sua alta gordura use vinho jovens e de boa acidez e corpo robusto, como Cabernet chileno de bom produtor ou um belo Tannat reserva para segurar o sabor da carne e ainda cortar um pouco sua gordura com seus bons taninos.

A costela é o corte com maior variedade de sabores, texturas e aromas.


Costela's !
Fica muito bem em assados. É considerada a ´rainha das churrasqueiras´, sendo uma carne muito saborosa para churrasco.  Se a Picanha é a Rainha, com certeza a Costela é a Plebeia mais escolhida pelos príncipes e súditos, de sabor marcante e fácil acesso a todos, fica difícil não dourar esta delicia em nossas churrasqueiras,este corte pode ser combinado, com grandes ou médios Tannat's, e fica de sua livre escolha os Malbes, estes brilham como grande estrela nesta harmonização !

Outras ideias ! Cabernets Chilenos ou um Belo Zinfandel cheio de frutas em compota e alta acidez para tanta gordura, fica ótimo.



Maminha
Muito usada por sua textura macia e por ser magra e saudável mas mesmo assim saborosa, vinhos frutados e jovens resolvem bem andando sempre junto com a carne.




Picanha
A verdadeira estrela, pode faltar até o carvão mas a picanha nunca será esquecida, de sabor único, textura media a firme, suculenta e bem gordurosa, é muito harmonizada em churrascarias, parrilhas e restaurantes com Malbec por ser intenso, rico em aromas e sabores e conter além de bom corpo uma acidez natural e essencial para este corte, mas você pode usar também um belo Cabernet Chileno ou um bom Rioja Crianza.
As ideias de combinações são muitas, lembre se da base, tinto com acidez e boa estrutura !




Boa Brasa !


quinta-feira, 28 de maio de 2015

A verdadeira influência do carvalho sobre o vinho !


Qual influência a madeira exerce no vinho? São três características: o tamanho do barril, sua idade e a origem da madeira da qual ele é feito. Comecemos pela madeira: o carvalho é apreciado, por unanimidade, em razão de suas propriedades físicas e de sua contribuição aromática. Os polifenóis (substâncias antioxidantes, abundantes na alimentação) contidos nas células de carvalho constituem o acréscimo aromático que é buscado para certos vinhos; até hoje, foram identificados mais de sessenta, entre os quais dezoitos fenóis diferentes, sendo a baunilha o mais importante. Os taninos de carvalho são diferentes daqueles que são transmitidos ao vinho pelas cascas e pelos engaços das uvas. Elas adicionam adstrigência ao vinho e reforçam sua estrutura.



Barril Novo

O barril novo é, com certeza, o que transmitirá mais compostos aromáticos ao vinho. Quando o barril é utilizado para uma vindima, os taninos e outras substâncias contidas no vinho, assim como os cristais de tártaro (É o sal ácido de potássio) onde se deposita o tártaro, nas paredes, e, principalmente, no fundo em forma de cristais. Com o passar do tempo, o barril perderá essas características, passando a liberar uma quantidade cada vez menor de compostos aromáticos.

A madeira nova respira melhor que o barril velho: seus poros não estão entupidos pelos depósitos do vinho e, assim, o oxigênio penetra mais facilmente. O carvalho novo acrescenta mais tanino e substâncias mais doce provenientes da celulose da madeira, além de uma maior quantidade de aroma de baunilha, que é bem característico da madeira nova.

Depois de um ano de uso, o carvalho começa a perder estas características e passa a liberar mais compostos aromáticos. Os barris não são indispensáveis para que se obtenha o gosto de carvalho. A presença da madeira por si só já é suficiente. Algumas vinícolas do Novo Mundo utilizam lascas de carvalho em infusão nas cubas de Aço Inox para dar ao vinho esse gosto tão especial. No Velho Mundo (Europa), entretanto, essa prática é não é usual e é tida como pouco ortodoxa.



Garrafa

A garrafa de vidro é quase tão importante para o vinho quanto a rolha. O vidro é um material inerte e inalterável. Até o final do Século XVIII, as garrafas eram esféricas e, portanto, difíceis de guardar deitadas. Fabricava jarras de cerâmica nas quais o vinho era conservado e transportado. Com a evolução, surgiu a garrafa alta com laterais paralelas fácil de guardar deitada, mantendo a rolha em contato com o vinho. Isso foi essencial para os vinhos finos porque acabou oferecendo a eles melhores condições de envelhecimento.

Sabe-se há séculos que os barris de carvalho influenciam o gosto do vinho e que a qualidade da madeira tem sua importância, mas apenas estamos começando a compreender porque os vinhos reagem de modo diferente segundo o tempo que passam envelhecendo. Essa etapa na evolução do vinho, entre a fermentação e o consumo, chama-se amadurecimento. Muitos vinhos medíocres foram prejudicados por barris sujos ou por falta de cuidado na adega. Por isso, antes de comprar um vinho, tenha o cuidado de adquirir o vinho de uma vinícola de respeitável no mercado. Mas hoje se compreende melhor a bioquímica do vinho e a maioria dos incidentes é evitado graças a um melhor conhecimento das regras de amadurecimento do vinho.

Após o engarrafamento, o vinho pode também sofrer com tratamentos inadequados, como transporte, diferenças de temperatura, vibrações e luz. A garrafa fica bem em ambiente calmo, a uma temperatura fresca e constante, para que os elementos sólidos em suspensão no líquido possam depositar-se lentamente, por gravidade. Os princípios de conservação devem ser observados até a hora que o vinho chega na taça.

É incrível como o vinho é complexo, não? São tantas etapas até ele chegar até você. Por isso, ele é mágico, misterioso e, admiradamente, interessante. Naõ é fácil combinar e exaltar sabores e aromas para tentar dar a um vinho toda sua expressão e sua personalidade. É uma arte!